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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Liquid Facelift - rejuvenescimento sem cirurgia!






Bom dia, amigos! 
Já ouviram falar em "liquid facelift"? São procedimentos pequenos, feitos em consultório, para dar um "up" na face. Pés-de-galinha, ruguinhas no contorno labial e falta de volume nas maçãs do rosto podem ser corrigidos com essa técnica maravilhosa! A pele ganha viço e brilho, o rosto ganha contornos mais joviais e nós ganhamos em auto-estima!

Conhecidos como “facelifts líquidos”, os preenchimentos dérmicos injetáveis podem ser realizados juntamente com outros procedimentos de rejuvenescimento, como injeção de toxina botulínica. Eles são utilizados para dar mais volume a lábios finos, melhorar contornos dos malares ou maçãs do rosto, suavizar sulcos faciais, eliminar rugas e melhorar a aparência das cicatrizes.

Os benefícios em relação ao lifting cirúrgico é que ele apresenta resultados imediatos no rosto dos pacientes e tem um custo menor que a cirurgia. Apesar destes tratamentos não serem permanentes, podem ser repetidos. Porém, esse procedimento não substitui o facelift tradicional ou o minifacelift.


E o melhor: são feitos no consultório médico, sendo que, na mioriua dos casos, os pacientes podem voltar ao trabalho no mesmo dia.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

REGANHO DE PESO APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA!

"Existe tratamento clínico atualmente para reganho de peso após a cirurgia bariátrica, seu endocrinologista pode ajudá-lo".


Um paciente que é submetido ao tratamento cirúrgico da obesidade tem, basicamente, dois grandes objetivos. O primeiro é perder peso. O segundo não encontrá-lo mais. Assim, o tratamento da obesidade inclui duas fases. A primeira, do emagrecimento. A segunda – que parece ser a mais difícil – da manutenção do peso.
Uma pessoa que obtém um resultado positivo na primeira fase – mas que não consegue o mesmo êxito na segunda fase, a da manutenção, pode entrar na categoria do “reganho de peso”.

Nesse ponto, é preciso um aparte para um esclarecimento. Após o período de emagrecimento, quando o paciente já está estável, é comum e normal haver discreto aumento de peso, mas que não deve passar de cerca de 10 a 15% do peso perdido. Essa situação é atribuída a um “ajuste metabólico” do organismo e não deve trazer muitas preocupações ao ex-obeso.

O problema está quando esse aumento peso é maior, e acaba comprometendo o sucesso do tratamento. O reganho é talvez o principal temor dos pacientes. E esse é um medo real, pois qual obeso nunca experimentou a combinação de “emagrece-engorda-tudo-de-novo”? Porém, na cirurgia da obesidade, esse tem sido um temor da exceção. Em geral, os pacientes, conseguem a manutenção do peso desejado. Fato é que os obesos operados exibem muito menos o “efeito sanfona” do que os que se submeteram à outras formas de tratamento.

Em média, o percentual de pacientes que acabam por ganhar quase todo o peso perdido após a cirurgia da obesidade é baixo. Não passa de 5%. Entretanto, alguns estudos têm demonstrado um reganho significativo de até 30%. 

As causas desse reganho não são muito claras, mas alguns fatores já foram implicados. O principal deles é a desistência do paciente em seguir com o acompanhamento multiprofissional. Pacientes que deixam as sessões de tratamento psicológico e/ou abandonam a nutricionista e o endocrinologista, acabam, por incorporar novamente aqueles mesmos hábitos de vida que outrora os levaram à obesidade.

Isso apenas demonstra um fato que precisa ficar bem claro aos pacientes que optam pela cirurgia da obesidade: a cirurgia ajuda no emagrecimento, mas não funciona como uma vacina contra a doença. Um paciente operado não está imune à obesidade. Se ele voltar aos mesmos erros alimentares e não controlar sua compulsão, a tendência natural é o retorno da mesma obesidade de antes.

Outro dado interessante que parece influenciar o reganho é o índice de massa corpórea do pré-operatório. Parece haver uma correlação positiva entre o IMC e o risco de reganho – quanto maior o IMC pré-cirurgia, maior a chance de haver reganho de peso.

Então, como evitar o temido reganho? Mantenha-se alerta. Todas as mudanças que foram necessárias para que se alcançasse a perda de peso após a cirurgia devem ser mantidas. Integralmente e pra sempre. As mesmas atitudes que servem para o emagrecimento (dieta orientada, atividade física regular, acompanhamento psicológico) também são imprescindíveis para a manutenção do peso.

Fale com seu endocrinologista, se você está engordando novamente após a cirurgia existe possibilidade de tratamento clínico efetivo com algumas medicações e medidas específicas.

Lembre-se: a vigilância deve ser constante e eterna!

Entendendo o efeito Sanfona!


 


Muitas pessoas travam uma verdadeira luta com a balança e quanto mais fazem dieta, mais se deparam com o efeito sanfona. A restrição alimentar leva a perda de peso a curto prazo, mas estas mudanças geram uma baixa taxa de sucesso a longo prazo. Menos de 20% dos adultos que perdem peso são capazes de manter esta redução por 1 ano. 1/3 dos que emagreceram tendem a retornar ao peso dentro do 1° ano e a maioria reganha em 3 a 5 anos. Após cinco anos de peso mantido, diminui a chance de voltar a ser gordinho. Se o peso for mantido por 2 anos, o risco de reganho fica em torno de 50%.

O cérebro recebe sinais das nossas células, relacionados aos estoques de energia (longo prazo) e a disponibilidade de nutrientes (curto prazo) e, baseado nos sinais integrados, ajusta balanço energético com o objetivo de manter estoque de gordura e estado nutricional. Quando emagrecemos, diminuem os níveis de leptina e de insulina (hormônios que marcam a quantidade de gordura corporal) e a mensagem enviada por eles para o cérebro é: “o estoque de energia diminuiu”! O que leva a aumento de apetite, para repor estoque, e a diminuição do gasto energético, para que haja economia.

Além disso, dietas restritivas em obesos diminuem o tamanho das células de gordura e não a quantidade. Enquanto a quantidade total de gordura declina, a capacidade máxima de estocar energia se mantém a mesma, assim sendo, o cérebro avisa que as reservas estão baixas e que o tanque não está cheio.

Contudo o papel da insulina e leptina é mais complexo já que reflete os estoques de gordura só quando há balanço energético. Quando o desbalanço ocorre, leptina e insulina refletem o estado metabólico (anabolismo ou catabolismo) do tecido adiposo, ou seja, se ele vai depositar ou mobilizar energia.

Quando se super alimenta novamente, leptina e insulina aumentam conforme o peso é ganho. Contudo, quando se permite comer a vontade após a dieta, tanto leptina, quanto insulina sobem muito mais rápido do que quando o excesso de peso foi perdido. A leptina é maior durante a perda de peso do que quando estabiliza o peso reduzido, e, apenas um dia de excesso alimentar já aumenta insulina (o que ajuda a engordar) e normaliza 80% da redução na leptina. Assim, se continuar comendo muito, há reganho de peso.

Em resposta ao déficit energético após perda de peso, alteram-se substâncias que agem no hipotálamo, favorecendo aumento de peso (neuropeptideo Y, AgRP, proopiomelanocortina, hormônio liberador de corticotropina), enquanto no encéfalo, diminui a sensação de saciedade, gerando aumento do tamanho da refeição (também via hormônios do intestino). Também acontecem mudanças na microbiota do intestino, que podem ser melhoradas com uso de probióticos na própria alimentação, como o iogurte.

Os obesos que emagreceram exibem respostas de imagem neural a estímulos de comida que favorecem motivação e impulso de comer e muitas vezes, isso se resolveu com administração de leptina. Outro efeito constatado foi: menor nível de adrenalina e de hormônios tireoidianos com aumento na produção de cortisol, o que desacelera o metabolismo.

Estas alterações são menores ou transitórias nos estágios iniciais de perda peso, outro motivo para se esforçar muito para manter peso nos primeiros tempos após emagrecimento. Usa-se muitas vezes uma regrinha fácil, que sugere que cada quilo emagrecido, corresponderá a um mês de peso mantido. Por exemplo, se um indivíduo perdeu 20 quilos, após 20 meses de peso mantido, diminui o risco de reganho de peso.

Pontos que ajudam a manter o peso perdido:


1. Aderir a altos níveis de atividade física (equivalente no mínimo a uma hora por dia).



2. Seguir uma dieta de baixa caloria e principalmente ingerir pouca gordura.



3. Tomar café da manhã.



4. Monitorar seu próprio peso, no mínimo semanalmente, para que pequenas oscilações sejam percebidas.



5. Não vale abusar demais nos finais de semana e feriados, senão todo controle alimentar da semana vai por água abaixo. Variar no máximo 2 quilos de peso protege você de engordar tudo de novo.



6. Estado emocional favorável.



O caminho é escolher ser magro e estar disposto a incorporar um novo estilo de vida, com bons hábitos alimentares, longe do sedentarismo e perto do bom humor e alegria!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Benefícios da vitamina B12!


A vitamina B12 pode ser considerada a vedete das vitaminas, tanto por sua importância quanto por sua excentricidade. Também chamada de cobalamina, tem uma estrutura química complexa, é a única que contém um elemento inorgânico— o mineral cobalto — como parte de sua composição. Nenhuma planta ou animal é capaz de fabricá-la, apenas alguns micro-organismos como as bactérias podem produzi-la. Esses microorganismos estão presentes em certos alimentos de origem animal como carnes vermelhas, principalmente o fígado, frango, peixes, ovos e produtos lácteos. Portanto, os produtos de origem animal são fundamentais para garantir bons níveis de vitamina B12. Depois de produzida, a B12 ainda precisa ser aproveitada pelo organismo. Para isso, o sistema digestório deve estar em boas condições fisiológicas, com produção adequada de ácido clorídrico, enzimas pancreáticas e fator intrínseco. Fator intrínseco é uma proteína produzida exclusivamente pelas células do estômago e ajuda na absorção de nutrientes.

Seu papel para o metabolismo é fundamental. Ela é essencial tanto para o crescimento quanto para a divisão celular. Além disso, essa vitamina atua na produção de eritrócitos. Além da participação da B12 na fisiologia normal do corpo ela pode também ter um papel importante no tratamento de algumas doenças. Estudos indicam que altos níveis no sangue diminuem os sintomas de depressão. Há também a comprovação de que níveis adequados de B12 no organismo reduzem os episódios de asma em crianças. Para os idosos, a vitamina desempenha um papel ainda mais marcante. Um estudo realizado pelo Departamento de Fisiologia, Anatomia e Genética da Universidade de Oxford (GB), comprovou que os idosos que apresentam altos níveis de vitamina B12 são seis vezes menos propensos a apresentar diminuição B12 protege contra o que podemos chamar de“encolhimento” do órgão típico do envelhecimento, que leva à redução de certas funções cognitivas, como perda da memória.
Fique atento, quem é vegetariano ou os que foram submetidos a cirurgia bariátrica devem fazer exames regulares para controle da vitamina B12, além disso usuários crônicos de algumas medicações como a Metformina também devem ter seus níveis de vitamina B12 verificados.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

VOcê sabe o que é ninfoplastia?




Você sabe o que é ninfoplastia?
A ninfoplastia é a cirurgia íntima mais realizada no Brasil. Algumas mulheres apresentam um crescimento exagerado dos pequenos lábios vaginais no período da adolescência, fazendo com que se tornem maiores que os grandes lábios.Isso pode trazer um grande desconforto, principalmente na hora de escolher uma lingerie ou um biquini, ou até mesmo na relação sexual. Muitas mulheres sentem vergonha da sua região genital e isso pode se refletir no relacionamento com o seu parceiro.

A cirurgia para a correção da hipertrofia dos pequenos lábios é bem simples e pode ser feita ambulatorialmente, sem necessidade de internação. Utilizando apenas anestesia local, a paciente tem alta imediatamente após o procedimento e o retorno às suas atividades normais costuma ser bem rápido.