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quinta-feira, 19 de março de 2015

Será que já está na hora de eu começar usar Botox?



Você sabe quando deve começar fazer tratamento com toxina botulinica? (mais conhecido como Botox - marca de uma das toxinas usadas este fim, apesar de ser a mais popular não é a única).
 
Pois bem, o "time" certo para o início do tratamento é quando os primeiros vincos ficarem marcados na pele mesmo quando a musculatura facial está em repouso, nesta fase a pele ainda se recupera e não fica com rugas estáticas. Em pacientes com pele muito fina, geralmente as mais branquinhas, este processo geralmente começa antes dos 30 anos. Para pacientes com pele espessa ou musculatura facial fina, este processo pode começar lá pelos 40 anos. Quando as rugas estão mais profundas o uso do botox pode amenizar as rugas. A recomendação é que se repita o tratamento quando os vincos começarem a ficar marcados novamente, com intervalos de pelo menos 6 meses entre um tratamento e outro.
 
Converse com seu médico sobre o procedimento!

terça-feira, 17 de março de 2015

Pós-operatório - retomando a vida sexual

Realizar uma cirurgia plástica é o desejo de muitas pessoas. Algumas querem recuperar aspectos funcionais do corpo enquanto outras têm como objetivo elevar e renovar a auto estima. Em ambos os casos é comum sentir durante o pós-operatório uma ansiedade que tem relação direta ao novo visual: vontade de ter relações íntimas. Então, a pergunta que fica é quando é possível voltar a desfrutar destes momentos?


O sexo é uma atividade vigorosa. A maioria dos médicos recomenda um período de repouso mínimo de três semanas antes de realizar qualquer atividade intensa. Isso ajuda a melhorar recuperação do corpo. Dependendo do caso e da complexidade da cirurgia plástica, o tempo pode aumentar bastante e chegar a dois meses. Depois disso a única pessoa capaz de determinar se o momento adequado chegou é o próprio paciente, mas é sempre conveniente conversar com o responsável pela cirurgia.

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A mamoplastia de aumento é uma das cirurgias que mais despertam essa ansiedade pelo retorno dos momentos de intimidade. “O seu corpo avisará o que é possível fazer ou não após algumas semanas de repouso”, explica um especialista consultado pelo site Real SelfNo entanto lembre-se sempre de conversar com seu cirurgião antes de tomar qualquer atitude, afinal de contas cada caso é um caso!

Manter relações sexuais antes do período determinado pelo cirurgião é um risco para o paciente e pode, inclusive, acabar exigindo uma nova cirurgia por causa de sangramentos.

Uma pesquisa do Aesthetic Surgery Journal revelou que as cirurgias plásticas melhoram a vida sexual. Das mulheres que participaram da pesquisa, 95% afirmaram que a auto imagem corporal melhorou após os procedimentos – independentemente do tipo. Já 80% das pacientes que realizaram mamoplastia de aumento disseram que sua satisfação com sua vida sexual aumento e 50% disseram ter melhorado sua capacidade de atingir orgasmos.

Algumas dicas para quem deseja retomar a vida íntima:

1-      Com gentileza é melhor;
2-      Se doer, pare. Não ultrapasse os limites e converse com o cirurgião plástico para relatar desconfortos ou algo incomum.
3-      Mantenha a língua e outras partes corporais afastadas das incisões e cicatrizes para evitar infecções.
4-      Se for uma segunda cirurgia, espere o dobro de tempo antes de retomar a vida sexual.
 FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA

segunda-feira, 16 de março de 2015

Depressão e Obesidade: existe relação?

 A depressão é um forte preditor de má qualidade da dieta e aumento no índice de massa corporal entre as populações de baixa renda, segundo estudo publicado recentemente no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.

Segundo os pesquisadores, o foco em saúde mental nesse grupo de alto risco já poderia ser uma valiosa intervenção para combater a má nutrição e obesidade - embora eles também concordem que melhorar a dieta e investir na perda de peso também seria uma forma de beneficiar a saúde mental dessas pessoas.


Neste estudo foram analisados dados de 1.372 pessoas por cinco anos, a maioria afro-americano, que vivem em áreas de baixa renda, com pouco acesso a opções de alimentos saudáveis, o que eles chamavam de "desertos alimentares". A pessoa que fez a maioria das compras de alimentos em cada domicílio - de um total de 639 pessoas deste grupo - respondeu perguntas detalhadas sobre sua dieta, para dar uma nota sobre a Saúde (Eating Index-2005), que reflete a sua ingestão dos cinco principais grupos de alimentos ( frutas, legumes, grãos, leite e carne e feijão) e outros nutrientes. Eles também forneceram informações sobre a sua idade, sexo, nível de escolaridade, renda e situação de emprego; calcularam o IMC; e responderam a perguntas (Patient Health Questionnaire-2) que permitiram que os entrevistadores avaliassem o seu nível de depressão. Além disso, o seu nível de segurança alimentar foi avaliado por meio de um levantamento de 18 itens padrão, e eles foram questionados sobre a sua participação em programas de fornecimento de vale-refeição, ou sistemas semelhantes.

Os pesquisadores descobriram que a depressão influenciou fortemente tanto a qualidade da dieta e quanto o IMC.

A conclusão foi que a depressão coloca grupos de baixa renda em um risco ainda maior do que já se encontram de obesidade e má nutrição. Uma ação de saúde pública com foco na saúde mental, especialmente em sintomas depressivos, poderia ajudar a combater o excesso de risco.

Adaptado do site da abeso