A obesidade pode dificultar a gravidez e afetar a saúde reprodutiva da mulher, principalmente nos primeiros estágios da gestação, aumentando as chances de aborto e também de complicações obstétricas. O excesso de peso também pode gerar dificuldades de fertilização, até mesmo em procedimentos de reprodução assistida.
A condição nutricional tem influência também em algumas doenças que merecem um acompanhamento mais intenso durante a gravidez ou que cursam com dificuldade para gestação, como a síndrome dos ovários policísticos.
A redução do peso corporal entre 5% e 10% normalmente reduz a concentração de insulina, regularizando o ciclo menstrual e a ovulação, além de melhorar a fertilidade.
A condição nutricional e metabólica de cada paciente que está enfrentando dificuldades para engravidar deve ser avaliada individualmente.
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